quarta-feira, 23 de maio de 2012

Eu não quero chorar mas choro!


Fragmento de homem
Razão sem poder de decisão
Caminho cego a mirar a dor
E minha finitude parece infinita!

Imploro para ir embora
Mas as algemas lacradas
Com o fedor da vida
Não me libertam!

Essa melancolia que me consome
Transforma-se em patologia do Mal
E numa absurda expressão do pranto
Gargalho do meu destino!

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